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domingo, 20 de dezembro de 2015

BLADE RUNNER

20 de dezembro de 2015, Rio Branco, Acre

Pela primeira vez assisti esse filme inteiro.  Quando passou na globo eu era criança e meu super limitado conhecimento não me permitiu entendê-lo,  por isso acabei dormindo antes da metade.
Ele profetizou o comando de voz para equipamentos eletrônicos em uma época que sequer sonhávamos com smartphones.
A produção de olhos e de outras partes do corpo humano anuncia que o futuro permitirá o prolongamento da vida humana.
Por outro lado, a fotografia é um pouco escura, basicamente não há cenas durante o dia e na maior parte do filme a ação se desenrola em lugares fechados.
O sistema tem o controle de tudo e por isso condiciona à liberdade do protagonista à caça dos androides. 
Os androides possuem memória implantada e não fica claro objetivo da existência deles.
São quase duas horas de imagens que infelizmente não deixam saudade por causa da escolha dos tons de cores do ambiente e dos figurinos dos personagens que também são escuros.
Acredito que um remake cairia bem nesse caso.

O QUE APRENDI DE VERDADE:
Tudo o que aparece em um filme já faz parte da realidade em algum lugar do planeta e como diria Sílvio Meira, "só não está igualmente distribuído". Se hoje o comando de voz está ao alcance da mão de qualquer pessoa, na época do filme era apenas ficção científica.  Assim, se a fabricação de órgãos e a implantação de memórias foi destaque, significa que já possa ser real em alguma parte do mundo.

Memórias podem ser implantadas tanto artificialmente como naturalmente, pois nós somos o que lembramos.



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